Confira o bate-papo com Monique Douat da Luz que preside a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Joinville

Uma luta feminina

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Há quatro anos Monique preside a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Joinville

Neste mês de Outubro Rosa, tive o prazer de bater um papo com Monique Douat da Luz e conhecer um pouco mais a presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Joinville. Monique nasceu no dia 21 de outubro de 1954, é formada em letras, casada há 33 anos e tem um filho. Entrou na Rede Feminina com a mãe Maria José Douat, que fundou a instituição no dia 22 de agosto de 1980. Maria José passava por um momento que pessoa alguma deseja passar: descobrir que estava com câncer (de mama).

Na busca pelo tratamento, encontrou e trouxe a Joinville mais do que sua própria esperança. Trouxe vida a tantas outras mulheres que, como ela, enfrentavam a doença por meio da fundação da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Joinville. Depois da morte da mãe, Monique sentiu uma vontade enorme de se dedicar novamente à essa causa e assumiu a presidência da entidade há quatro anos.
Desejo
 
— Que a minha família seja feliz. Tenho o desejo de ter os meus netinhos. Desejo que a filantropia cresça cada vez mais. Que as entidades honestas consigam cada vez mais os seus objetivos. Que o mundo seja melhor. Desejo envelhecer com qualidade de vida.
Viagem
— Adoro viajar! Mas o que eu mais gosto é de ficar na minha casa. Aqui em Joinville ou na minha casa da praia em Ubatuba com a família.
Filosofia de vida
— Acredito nas pessoas de bom caráter, bom coração. E se cada pessoa fizer a sua parte nesse mundo, ele vai ser melhor. Fazer da vida uma vida melhor, um mundo melhor.
Pensamento
— Vou a muitas palestras e ouvi uma frase que me marcou de uma palestrante: “A vida é um milagre e a doença é a falta dela.”
Realização
— Ter conseguido, com o meu marido, dar um bom caráter ao meu filho. Além da minha Rede Feminina.
Qualidades e defeitos
— Amor que eu tenho dentro de mim, gosto de ajudar. Gostar de resolver as coisas na hora. Uma pessoa prática. Defeito: centralizadora.
Livro
— Tenho muitos. Atualmente, estou dedicada a livros voltados para a terapias que possam ajudar o paciente de câncer. As pessoas que têm câncer precisam desse apoderamento, ou seja, o conhecimento do problema delas. Eu estou lendo e estudando muito para aplicar lá na Rede Feminina. Quero ajudar a cuidar da mente dos pacientes, os direitos que cada paciente tem.

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